Suplicantes, de Ésquilo
Tradução: Carlos Jesus
Encenação: Lia Nunes
em ensaio, José Ribeiro Ferreira e Coro
Ésquilo deixou-nos as Suplicantes. Talvez porque tão genial, ou de uma sagaz mundividência, percebeu que a peça acompanharia tragicamente o futuro, a história das mulheres, as histórias de quem, no desespero, pede por um sinal e uma força de mudança.
Este ano o Thíasos retoma a peça, pensa em Ésquilo e nas mulheres que o mundo leva a suplicar: um mundo de homens, de justiças e de poderes, de rituais. Um mundo de Justiças e poderes inventados
"[...] And Man knows it! Knows, moreover, that the Woman that God gave him
Must command but may not govern—shall enthral but not enslave him.
And She knows, because She warns him, and Her instincts never fail,
That the Female of Her Species is more deadly than the Male."
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